Internacionalização na prática e, agora, de direito

O Bodeguero é um pouco maior, tem menos marcações e variedades de cores e apresenta inserção de cauda mais alta e cabeça distinta (tanto na expressão como quanto as orelhas, stop etc.) que o nosso Terrier Brasileiro.

Foto: Arquivo de Benjamin Sanchez

Em setembro passado o Ratonero Bodeguero Andaluz foi reconhecido como raça canina pela FCI. “Recebemos essa notícia com muita alegria, ainda que a aceitação fosse bastante esperada, pois o processo já deveria ter sido concluído – demorou 14 anos a mais do que o necessário, quase um quarto de século depois de ele ter sido admitido nacionalmente pela Real Sociedad Canina de España. Há muita burocracia absurda e as comissões encarregadas parecem não ter interesse por oficializar as raças”, diz o criador espanhol Benjamin Sanchez, que por oito anos dirigiu o Club Español del Ratonero Bodeguero Andaluz. “Esse cão sempre contou com grande projeção nacional e internacional, com participação em exposições de muitos países e diversas raças derivadas e reconhecidas previamente. Até por isso já avançamos na questão de difusão internacional, o que reduz muito o trabalho que resta por fazer”, diz Benjamin. Ele se refere à transição do atual reconhecimento provisório para o definitivo, processo que demora dez anos, de acordo com o regulamento da FCI.


Por Fabio Bense



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