
Trata-se de um headset, equipamento acoplável à cabeça do cão, que, por meio de sensores externos, deverá escanear o cérebro do animal e associar cada variação de atividade mental a uma situação e verbalizá-la via alto-falante, fixado na própria peça.
O projeto, que ainda está na fase dos protótipos, prevê três modelos de No More Woof, todos em pré-venda no site da empresa. O objetivo á angariar fundos para a conclusão do projeto e início da produção dos aparelhos em escala industrial, que deverão ser configuráveis para uso em diversas línguas e para o timbre de voz ficar adequado ao tipo físico do cão.
O modelo mais simples do No More Woof é o Micro, oferecido por 65 dólares (cerca de 150 reais). O aparelho promete traduzir as situações mais comuns detectadas nos experimentos: “estou cansado”, “estou com fome” e “estou com medo”.
O Standard, ao preço de 300 dólares, deverá abranger quatro ou mais variações cerebrais e poderá ser calibrado para funcionar melhor com diferentes cães. E o Superior terá acabamento luxuoso, cor personalizada e capacidade para aprender sozinho a partir da maneira como o cão pensa e reage, por método algorítmico, o que resultará num constante aumento de vocabulário, com frases mais sofisticadas como “Estou com fome, mas não gosto disso”.
Além de buscar, com os consumidores, recursos para alavancar o projeto, o grupo de pesquisadores levantou 16 mil dólares (40 mil reais) em doações por meio do site Indiegogo.com. Para saber mais: www.nomorewoof.com