
Os pesquisadores quiseram averiguar como se comporta a ocitocina nas ligações sociais entre espécies diferentes, no caso, entre cães e humanos. Para tanto, foram organizadas sessões de interação de 30 minutos entre donos e cães, com uma coleta de urina antes e outra 20 minutos depois de cada sessão.
A avaliação foi feita dividindo os donos de cães em dois grupos. O dos que recebiam olhares mais prolongados, por terem maior grau de relacionamento com seus cães, e os demais, com olhares mais curtos e menor grau de relacionamento reportado.
No primeiro grupo, a quantidade de ocitocina encontrada na urina foi maior que no segundo, assim como foi mais forte a correlação entre o aumento de ocitocina na urina e a frequência das trocas comportamentais iniciadas pelo olhar dos cães. Resumo do estudo:goo.gl/YQqSuI
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