Conheça mais sobre os métodos de criação de Saulo Ceolin, de Porto Alegre
Desde a infância, o gaúcho Saulo Ceolin sempre teve contato com a raça Lhasa Apso. “Me apaixonei pela cumplicidade que eles oferecem. São cães amigáveis, carinhosos e, ao mesmo tempo, reservados com pessoas estranhas. Quando admirava lindos cães da raça em revistas, pensava: ‘Um dia quero ter um igual’”, conta Saulo, que aos 17 anos de idade adquiriu seu primeiro Lhasa para companhia. Era um cão descendente de Campeão, filho de Daddy Yankee Of Excalibur Quest e neto materno de Fred Mercury Excalibur Quest. A partir daí, começou a estudar minuciosamente sobre como funcionava o mundo das exposições e da criação. E após alguns anos, registrou seu canil no sistema CBKC/FCI: o Tcholen’s Ceolin, localizado em Porto Alegre, cujo nome fantasia é Lhasas no Sul. Desde o início, sempre soube que não queria ser apenas mais um criador e buscou por diferenciais. “Criar é diferente de apenas acasalar, sendo necessário fazer estudo genético de toda a árvore do cão antes de qualquer acasalamento, entender sobre linebreeding, inbreeding”, destaca o criador, que também desenvolveu um método de adestramento que lhe permite entregar filhotes com 90 dias de vida já adestrados. Em busca de mais um diferencial, Saulo entrega todos os filhotes pessoalmente por via aérea.
Quando entrou no mundo das exposições, conquistou diversos feitos: 1° Lhasa Apso Jovem 2015/DogShow, 1° Lhasa Apso Jovem 2016, 1° Lhasa Apso Fêmea Jovem 2017, 1° Lhasa Apso Fêmea 2018, 1° Lhasa Apso Absoluto 2019, sendo que, em 2020 e 2021, anos de pandemia, apresentou Lhasa de canil parceiro, e, atualmente, possui o 1° Lhasa Filhote no Brasil 2022 – Ranking Parcial.
Os cães do plantel vivem na casa do criador, como filhos, e recebem ração super premium. O principal meio de divulgação do canil é o Instagram @lhasanosul, e o processo de entrevistas para conseguir filhotes do canil é bem rigoroso. Tudo para garantir que eles terão suas necessidades atendidas. Mas quando se entra na família Tcholen’s Ceolin, o contato se torna constante.
Por: Samia Malas
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