Weimaraner: por onde anda esse belo cão cinza?

Força e elegância são algumas das qualidades desse cão, que já foi muito popular no Brasil na década de 1980

Foto: Arquivo do canil Kingship/Cão: Kingship Weimar Zach

Em praticamente toda a segunda metade dos anos 1980, mais de mil Weimaraners eram registrados por ano pela Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC). A raça chegou a figurar entre as 15 com o maior número anual de pedigrees emitidos. Pagou então o preço da fama e se tornou alvo de criadores interessados apenas em lucro. Aí seu plantel perdeu qualidade, o que levou ao afastamento do grande público. Não à toa o número de registros caiu pela metade na década seguinte e, nos últimos anos, vêm se mantendo abaixo da casa dos 100: em 2021, foram 72. “Há muitos anos o Weimaraner deixou de ser uma raça comercial”, comenta a veterana criadora Ingrid Heins, do canil carioca Nobiskrug, que ainda registra, eventualmente, ninhadas. “Hoje, os cães de pequeno porte são mais vendáveis e os preferidos dos comerciantes. O criador sério foca no aprimoramento da raça, com poucas ninhadas”, afirma Cristina Ornellas, do canil Kingship, de Niterói, RJ. Pelo padrão CBKC, o Weimaraner tem de 57 a 70 cm e de 25 a 40 kg.

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Nossoa agradecimentos à Cristina Ornelas, canil Kingship – (21) 99548-9577, [email protected] e Ingrid Heins, canil Nobiskrug –[email protected]

 

Por Fabio Bense

 

 

 


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